Guia casas do torreão
Passeio turístico
O que hoje podemos encontrar são os restos da fortaleza e cerca edificadas / reconstruídas por Brás Garcia Mascarenhas, no século XVII.
Castle of Alfaiates
O que hoje podemos encontrar são os restos da fortaleza e cerca edificadas / reconstruídas por Brás Garcia Mascarenhas, no século XVII.
De origem românica, a sua primitiva construção data do século XIII ou XIV, tendo sido acrescentados os púlpitos exteriores e o coro-alto no século XVI ou XVII
Capela da Santa Casa da Misericórdia de Alfaiates ou Igreja da Misericórdia de Alfaiates
De origem românica, a sua primitiva construção data do século XIII ou XIV, tendo sido acrescentados os púlpitos exteriores e o coro-alto no século XVI ou XVII
Esta igreja faz parte de um conjunto que inclui um convento e um cruzeiro. O primeiro elemento atualmente existente data possivelmente do século XVIII, sendo obra da Congregação de S. Camilo de Lelis, ou Ordem dos Clérigos Agonizantes.
No alçado norte existe uma interessante janela-oratório, de planta trapezoidal, adossada à nave.
Convento de Sacaparte ou Convento de Sacraparte
Esta igreja faz parte de um conjunto que inclui um convento e um cruzeiro. O primeiro elemento atualmente existente data possivelmente do século XVIII, sendo obra da Congregação de S. Camilo de Lelis, ou Ordem dos Clérigos Agonizantes.
No alçado norte existe uma interessante janela-oratório, de planta trapezoidal, adossada à nave.
Pertenceu, a partir do século XIII, à ordem do Templo e à sua continuadora Ordem de Cristo. O castelo, que começou a ser edificado naquela época, permanece inacabado, com uma única porta de entrada e dois panos de muralha que se adaptam ao relevo do terreno. No interior, diversos tabuleiros de jogo gravados em afloramentos rochosos testemunham uma forma de
ocupação de tempos livres pelos seus construtores ou guarnição militar.
Vila do Touro
Pertenceu, a partir do século XIII, à ordem do Templo e à sua continuadora Ordem de Cristo. O castelo, que começou a ser edificado naquela época, permanece inacabado, com uma única porta de entrada e dois panos de muralha que se adaptam ao relevo do terreno. No interior, diversos tabuleiros de jogo gravados em afloramentos rochosos testemunham uma forma de
ocupação de tempos livres pelos seus construtores ou guarnição militar.
Informações sobre a cidade
O Castelo Medieval foi construído em 1228 por D. Sancho II que também concedeu o foral à vila. Está classificado como Monumento Nacional.
7 Einheimische empfehlen
Sortelha
O Castelo Medieval foi construído em 1228 por D. Sancho II que também concedeu o foral à vila. Está classificado como Monumento Nacional.
Alfaiates, situa-se a uma altitude de 846 metros, tendo por aqui passado migrações celtas, exércitos romanos, árabes, ingleses, franceses e espanhóis.
No ano 61 A.C. foi tomada pelos Romanos, que rasgaram um conjunto de estradas (Imperial, Secundária, Transversal e Romano-Medieval) tendo sido esta aldeia um dos principais pontos de comunicação.
No ano de 716 foi ocupada pelos Árabes,
tornando-se o principal centro de
ocupação e administração do Ribacôa.
Por volta de 1100 Afonso VI de Leão reconstrói a fortaleza e repovoa as terras, o que aconteceu até ao reinado de Afonso X, o sábio (1284), avô de D. Dinis.
Alfaiates
Alfaiates, situa-se a uma altitude de 846 metros, tendo por aqui passado migrações celtas, exércitos romanos, árabes, ingleses, franceses e espanhóis.
No ano 61 A.C. foi tomada pelos Romanos, que rasgaram um conjunto de estradas (Imperial, Secundária, Transversal e Romano-Medieval) tendo sido esta aldeia um dos principais pontos de comunicação.
No ano de 716 foi ocupada pelos Árabes,
tornando-se o principal centro de
ocupação e administração do Ribacôa.
Por volta de 1100 Afonso VI de Leão reconstrói a fortaleza e repovoa as terras, o que aconteceu até ao reinado de Afonso X, o sábio (1284), avô de D. Dinis.
O Sabugal desafia-o a uma dança de sentidos. A natureza aqui é deslumbrante… tão delicada e frágil como agreste e poderosa. O património que ao longo de séculos fomos edificando, as lutas que travámos, os sinais dos povos que estiveram, dos que partiram, dos que fugiram, dos que ficaram, nas pedras, nos objetos, nas memórias… os hábitos, as comidas, as vestes, as emoções e a raça…construíram-nos. É esta imensa obra que queremos partilhar com os seus sentidos…
Sabugal
O Sabugal desafia-o a uma dança de sentidos. A natureza aqui é deslumbrante… tão delicada e frágil como agreste e poderosa. O património que ao longo de séculos fomos edificando, as lutas que travámos, os sinais dos povos que estiveram, dos que partiram, dos que fugiram, dos que ficaram, nas pedras, nos objetos, nas memórias… os hábitos, as comidas, as vestes, as emoções e a raça…construíram-nos. É esta imensa obra que queremos partilhar com os seus sentidos…
A vila fez parte do Reino de Leão até à sua conquista por D. Dinis. Com a integração no território nacional, em 1297, o monarca reforçou o castelo com a torre de menagem adossada. No seu interior, existiram edifícios até ao século XVII, recentemente escavados. No exterior, ainda se podem encontrar alguns vestígios de uma barbacã, que ajudava a proteger a muralha.
Ao caminhar em direção às primeiras casas, encontram-se as ruínas da igreja medieval de Santa Maria do Castelo e, mais abaixo, a igreja matriz, para onde foi levada a antiga pia batismal de Santa Maria do Castelo.
As casas da zona mais alta tiveram a proteção de uma segunda muralha, hoje desaparecida, à exceção de um pequeno troço junto ao Museu de Vilar Maior. Este ocupa um edifício onde funcionou, até à extinção do concelho no século XIX, a Câmara Municipal, tribunal e prisão. Num afloramento rochoso a sul do museu, existe um painel com gravuras provavelmente da Idade do Bronze Médio (há 3500 – 4000 anos).
Vilar Maior
A vila fez parte do Reino de Leão até à sua conquista por D. Dinis. Com a integração no território nacional, em 1297, o monarca reforçou o castelo com a torre de menagem adossada. No seu interior, existiram edifícios até ao século XVII, recentemente escavados. No exterior, ainda se podem encontrar alguns vestígios de uma barbacã, que ajudava a proteger a muralha.
Ao caminhar em direção às primeiras casas, encontram-se as ruínas da igreja medieval de Santa Maria do Castelo e, mais abaixo, a igreja matriz, para onde foi levada a antiga pia batismal de Santa Maria do Castelo.
As casas da zona mais alta tiveram a proteção de uma segunda muralha, hoje desaparecida, à exceção de um pequeno troço junto ao Museu de Vilar Maior. Este ocupa um edifício onde funcionou, até à extinção do concelho no século XIX, a Câmara Municipal, tribunal e prisão. Num afloramento rochoso a sul do museu, existe um painel com gravuras provavelmente da Idade do Bronze Médio (há 3500 – 4000 anos).
Tipps für Reisende
Nicht verpassen
O património que nos chega não é apenas uma herança
Não deve, sobretudo, deixar de explorar todos os recantos de Alfaiates, porque esta aldeia, que já foi vila e sede de concelho.
É obrigatório visitar o seu património cultural, histórico e religioso (a maior parte classificado), o Castelo, a Igreja Matriz, a Igreja da Misericórdia, o Pelourinho, a antiga Casa da Câmara e cadeia.
Bem próximo da aldeia, podem visitar o Santuário de Sacaparte, que segundo algumas lendas é local de culto desde a época visigótica, onde passa o Caminho de Santiago, pode ver-se o antigo hospital dos peregrinos.
Bräuche und Kultur
Capeia Arraiana
Quem visita Alfaiates nos meses de Maio ou Agosto, tem a oportunidade de assistir ou participa na famosa Capeia Arraiana registada desde 2011 no Inventário Nacional do Património Cultural Imaterial.